quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

AVISO AOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO

Ditadura militar - 1964-1985
Em 2014, faz 50 anos que se implantou a ditadura militar no Brasil. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) está desenvolvendo uma campanha para mudança de denominações de escolas que têm como referência nomes de pessoas que serviram a ditadura. Como também vai homenagear todos aqueles profissionais em educação que foram vítimas do regime de exceção.
Por isso estamos pedindo a todos  os profissionais da  educação  que sofreram torturas ou foram vitimas de prisões que mande seus nomes, a cidade em que reside e o nome da escola onde atua.
Mande também a disciplina que leciona; data de nascimento; e o ano em que foi preso.
ATENÇÃO: O ENVIO DAS INFORMAÇÕES DEVE SER FEITO ATÉ O DIA 25 DE FEVEREIRO. ENVIE PARA O E-MAIL: poetafelix@bol.com.br
Nivaldino Felix
Diretor de Imprensa e coordenador do DEFE da APLB-Sindicato

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Paralisação Nacional em 30 de agosto

A APLB ME REPRESENTA ESTE É O MEU SINDICATOAs centrais sindicais de todo o país convocam os trabalhadores para o Dia Nacional de Paralisação em 30 de agosto. A APLB – Sindicato apoia a paralisação e realização, em Salvador, uma manifestação na data, na Praça da Piedade, a partir das 9 horas. No interior do Estado, serão realizadas manifestações em diversos municípios. Em Camacã, devido a festa da cidade e o envolvimento dos vários profissionais de educação com o evento, não foi possível realizar nenhum ato para marcar a data.

Documento unitário do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional. Entre outras reivindicações, exige a exclusão, a redução do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, à redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.

A decisão do movimento sindical de realizar uma paralização nacional foi tomada em decorrência da posição da presidente Dilma Rousseff em não negocias as reivindicações, os pontos unificados pelas centrais incluem o fim do fator previdenciário; 10% do PIP para Saúde; 10% do PIB para Educação; redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; valorização das aposentadorias; transporte público de qualidade; reforma agrária; mudanças nos Leilões de Petróleo e rechaço ao PL 4.330, sobre terceirização.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A CNTE REAFIRMA: PARALISAÇÃO NACIONAL É NO DIA 30 DE AGOSTO. OUTRA DATA É FRAUDE


Fraude!

A direção da CNTE vem de público externar a sua indignação contra a fraude na utilização de sua logomarca para convocar uma falsa paralisação no dia 16 de agosto. Como explicado pela APLB-Sindicato, neste mesmo site, a data correta é 30 de agosto.
Estamos tomando as devidas providências, no sentido de acionar a Polícia Federal para identificar o (os) autores deste crime.
Reafirmamos que a paralisação nacional, convocada pelas centrais sindicais, será no dia 30 de agosto, conforme já divulgamos em nosso site.
Diretoria da CNTE

Centrais Sindicais promovem Dia Nacional de Paralisação, em 30 de agosto

 
 
As Centrais Sindicais de todo o país convocam os trabalhadores para o Dia Nacional de Paralisação em 30 de agosto, no caso de o governo federal se recusar a sentar à mesa para negociar a Pauta Trabalhista. Em Salvador, a APLB-Sindicato apoia as manifestações que ocorrem na Praça da Piedade, a partir das 9 horas.
Documento unitário do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional.Entre outras reivindicações, exige a exclusão do Projeto de Lei 4.330, que trata da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.
A decisão do movimento sindical de realizar uma paralisação nacional foi tomada em decorrência da posição da presidenta Dilma Rousseff que não tem negociado as reivindicações com os representantes dos trabalhadores.Na pauta de reivindicações, os pontos unificados pelas centrais incluem o fim do fator previdenciário; 10% do PIB para a Saúde; 10% do PIB para a Educação; redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários; valorização das Aposentadorias; transporte público e de qualidade; reforma agrária; mudanças nos Leilões de Petróleo e rechaço ao PL 4330, sobre terceirização.
Em diversos estados, trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias, convocados pelas centrais sindicais, promoverão protestos nas portas das federações patronais e confederações para pressionar os empresários a retirar da pauta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização da mão de obra, precarizando ainda mais as relações e as condições de trabalho.
 
Precarização das condições de trabalho
Na segunda (05) terminaram as negociações da Mesa Quadripartite (trabalhadores, empresários, governo e deputados federais), que discutiram alterações no texto do PL da terceirização do deputado e empresário Sandro Mabel, o projeto de lei deve ser votado na Câmara Federal no dia 13 de agosto, que representa um duro ataque aos direitos trabalhistas e uma precarização ainda maior do trabalho, de acordo com sindicalistas.
Segundo estudos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, cumpre três horas a mais em sua jornada semanal e ganha 27% menos que os demais. Outro dado: a cada dez acidentes de trabalho, oito acontecem entre os terceirizados.
Outros problemas no PL 4330, como o fim da chamada “responsabilidade solidária”, que transfere à empresa contratante a obrigação de cumprir com deveres trabalhistas desrespeitados pela contratada. Isso quer dizer que, se a empresa terceirizada deixar de pagar aos trabalhadores o FGTS, por exemplo, a tomadora de serviços não terá mais qualquer responsabilidade por isso, e o trabalhador não terá a quem recorrer.
Fonte: Portal CTB

quarta-feira, 17 de julho de 2013

XVI Encontro dos Funcionários da Educação

Acontecerá nos dias 19 e 20 de julho de 2013, no Ginásio Municipal de Maracás que discutirá:


  • Não à Terceirização;
  • Concurso Público;
  • Plano unificado e
  • Condições de trabalho.


 
 
 
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Dia Nacional de Lutas e Paralisações

Na próxima quinta-feira, 11 de julho, a Educação para. O Brasil para.

A APLB-Sindicato, como sempre fez nos seus 61 anos, estará na linha de frente no Dia Nacional de Lutas e Paralisações. Com seu histórico de luta e experiência política-sindical a APLB é uma liderança natural nos movimentos de rua, portanto os professores e os demais trabalhadores em Educação da Bahia paralisarão seus trabalhos e participarão de atividades no interior do Estado, seguindo a orientação das centrais sindicais e, na capital, concentração na Praça do Campo Grande, às 11 horas.

Recentemente, na festa cívica do 2 de Julho a APLB-Sindicato reafirmou suas bandeiras e o que precisa ser conquistado ainda:

- 100% dos royalties do petróleo sejam destinados à Educação

- Piso Salarial Profissional Nacional seja respeitado e pago por todos os governantes

- Fim do Fator Previdenciário

- Os trabalhadores em Educação tenham em todo o país o Plano de Cargos e Carreira

- 40 horas semanais sem redução salarial

- Pagamento da URV

- Reforma Agrária

- A destinação de 10% do PIB para a Educação

- 10% do Orçamento da União para a Saúde

- Plano Nacional de Educação (PNE) já

- Ratificação da Convenção 158 da OIT

- Regulamentação da Convenção 151 da OIT

- Profissionalização dos funcionários da Educação

- Política de valorização dos aposentados

- Melhorias no transporte público e passe livre para estudantes.

A paralisação nacional foi definida após encontro das centrais sindicais. A iniciativa da CTB e das outras entidades visa fortalecer o momento de mobilização pelo qual passa o Brasil e alertar o Congresso Nacional e o governo para a importância de se avançar rumo a um novo projeto de desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho.

Em todas as cidades, os manifestantes no Dia Nacional de Lutas e Paralisações - neste 11 de julho - de todas as centrais sindicais e dezenas de movimentos sociais vão divulgar as nove bandeiras de luta fundamentais na atual conjuntura, algumas delas reivindicadas há anos pela APLB-Sindicato:
- Fim do fator previdenciário
- 10% do PIB para a Saúde
- 10% do PIB para a Educação
- Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários
- Valorização das Aposentadorias
- Transporte público e de qualidade
- Reforma Agrária
- Mudanças nos Leilões de Petróleo
- Rechaçar a PL 4330, sobre Terceirização.

Viva a APLB-Sindicato!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Inscrições para o 16° Encontro de Funcionários da Educação vão até o dia 10 de julho

Atenção: as delegações dos núcleos da APLB-Sindicato do interior do Estado devem fazer suas inscrições para participar do 16° Encontro de Funcionários da Educação, em Maracás, até o dia 10 de julho.
Os interessados devem enviar suas inscrições para o e-mail da Secretaria da APLB-Sindicato:secretariaaplb@gmail.com
Qualquer dúvida, procurar os diretores: Nivaldino Felix, Gercy, Hércia, Edmilson e Claudenice em Salvador.

Para os núcleos o contato é a Aplb - Sindicato Delegacia Sindical Cacau Sul - Camacã – BA, 3283-2327 Carmem Geysa ou imprensa@aplbcamacan.com.br